.
Tenho poucos amigos (meu pai sabe quem são de cór), e não sou triste por causa disso. Contá-las nos dedos de uma mão me faz perceber o quanto são importantes! Sou professora. Aliás, como "não sei na verdade quem eu sou" nem se quero ser assim sempre, talvez seja mais prudente dizer que estou profesora. Menos organizada do que deveria ser, assumo de cabeça baixa, mas faço tudo com o coração. e nunca quis ser professora! Dou aulas em duas unidades do interior de uma mesma escola particular (talvez a maior desta rede no estado). Faço parte, outra vez!, de um quarteto! (Outra vez porque o de agora é o segundo, já que na faculdade três queridas pessoas eram minhas cias constantes). O chefe nos chamou de "quarteto fantástico" e recebemos algumas críticas, mas talvez culpa da nossa simplicidade, (talvez... é que não sei direito o porquê disso tudo ou até saiba, só não acredite!), estamos fazendo com que outros tantos professores abram os braços para nos acolher e dividir conosco seus conhecimentos e alegrias e tempo e amizade. São meus queridos!!! Tenho "Minhas Queridas" também (agora fazendo referência ao livro de mesmo nome da Lispector). Uma irmã branca e outra quase (ex)loura; aquela nascida no PA, difícil de se conviver, amada incondicionalmente; esta, companheira, portadora de algumas mesmas idéias tortas e ideais quase sempre incompreendidos quando sabidos por outrem. Ambas tatuadas em mim, estrelas que são!
.
.
.
No mais, tanta coisa mais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário