mais distante, talvez menos mal
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Eu não tenho tempo
Eu não sei voar
Dias passam como nuvens
Em brancas nuvens
Eu não vou passar
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Eu não tenho medo
Eu não tenho tempo
Eu não sei voar
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Eu tenho um sapato
Eu tenho um sapato branco [eu tenho um verde!]
Eu tenho um cavalo
Eu tenho um cavalo branco
E um riso, um riso amarelo
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Eu não tenho medo
Eu não tenho tempo
De me ouvir cantar
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Eu não tenho medo
Eu não tenho tempo
De me ver chorar
Eu não tenho medo
Eu não tenho tempo
E eu não sei voar
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Não importo em ver a idade em mim. Eu gosto é do gasto!
Não importo em ver a idade em mim. Eu gosto é do gasto!
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Eu sou é velho, meu velho!
E preciso de todo o cuidado!
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26 à vista! Bem-vinda seja, idade nova da moça (nem tanto assim) que anda preferindo aventura e ventura; certos e errados; meios e fins; branco e preto - (ou preta no branco?!); antigo e recente; novo e velho; escolas e bares; mais e muito mais; tarefas e nada para fazer. E e e e e e!
Um brinde!
Um brinde!
Um comentário:
bem acompanhado de Baleiro esse novo número chegou ! porções de carinho em um tanto bem maior, bem maior.
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