Tanto tempo sem esfregar o rosto naquela barba que Laurinha quase pensou que tinha passado. Mas os meses do ano não fizeram a menor diferença. Ele ainda fazia sucesso nas paradas dela.
Outro mundo... Laurinha gosta e muito! Um tsunami arrasador sempre tomava conta do seu corpo, um torpor decorrente disso que a onda não passava, nada mais importava - nem o último lugar balançante daquele carro com chofer mal-educado.
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coração quase quer sair do peito
basta o vento soprar e trazer a menor possibilidade de proximidade
Laurinha sabe que ele é um presente. De grego, talvez, mas um presente!
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
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